Murray: "Michael Jackson sofria de incontinência"

O médico contou em entrevista ao 'Mail On Sunday' que era ele que ajudava o rei da pop sempre que ia à casa de banho.
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O médico acusado de dar a dose letal de propofol ao cantor esteve dois anos a cumprir pena atrás das grades, e voltou a fazer manchete nos jornais ao falar do cantor e ao revelar pormenores sobre a sua vida. "Nós éramos como uma família, quase como irmãos", disse o médico.

Mas Conrad Murray continua a revelar pormenores nunca antes imaginados. "Tinha de segurar o seu pénis todas as noites para que ele pudesse urinar adequadamente. Como ele sofria de incontinência urinária, eu encarregava-me de instalar uma espécie de cateter para o aliviar e deixar de perder urina constante", contou ao Mail On Sunday. "Michael não sabia como colocar um preservativo", acrescentou.

O médico voltou a proclamar a sua inocência e afirmou que foi o próprio cantor o culpado pela overdose fatal. "Nunca dei lhe dei nada que o pudesse matar. Ainda o amo. Ele não conseguia dormir à noite, e prescrevi-lhe alguns medicamentos para o ajudar a descansar, incluindo Valium e Lorazepam. E ele pedia-me para lhe dar mais. No outro quarto a polícia encontrou um frasco de Lorazepam e pastilhas no estômago. Ele injetou-se a si mesmo", finalizou.

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